sábado, 28 de outubro de 2017

5 coisas que você aprende fazendo voluntariado

Coisas que você aprende fazendo voluntariado



1 – Compaixão (não confundir com pena)

Para entender o que é compaixão, trago uma definição perfeita do líder humanitário Sri Prem Baba: “É a mesma diferença entre o dia e a noite; entre luz e trevas. A pena é egoística e a compaixão é altruística”.
Em outras palavras, compaixão é agir genuinamente. Exercitar ações que irão impactar algo sem que você espere absolutamente nada em troca, nem reconhecimento ou uma medalha no pedestal social de status. Ainda segundo Sri Prem Baba, “A compaixão é desinteressada. Você quer realmente ver o outro feliz; você quer vê-lo brilhar, respeitando o processo dele.”

2 – Alegria

Por que alegria? Porque somos diariamente cobrados e agimos como máquinas cumprindo funções nas obrigações rotineiras. Então, agir com alegria faz com que as coisas operem como maior leveza e simplicidade naquilo que você desempenha. Não tenha medo de se expôr ao ridículo, porque rir sem motivo é, talvez, a alegria mais sincera – consigo e com os outros. E isso é bom (demais).

3 – Gratuidade

Em um mundo movido a dinheiro, às vezes esquecemos o tanto de momentos puros e singelos que conseguimos proporcionar ao fazer algo de graça. Entender que você é reflexo de cada coisa que você vive, é captar a essência de cada encontro inédito que você tem, seja em um sorriso de uma criança ou idoso ou uma pessoa de outra cultura que está ali, só compartilhando com você o sentimento curioso que o move. Simples, não
Protagonize isso, é grátis

4 – Autoconhecimento

Talvez, o item que mais passeia pela singela proporção do que um voluntariado é capaz de fazer. Autoconhecimento, porque se você está ali desempenhando um papel, é porque você está por pura e espontânea vontade, em que não existe maneira mais intensa de saber se o que você realiza é compatível com algo muito importante, algo chamado consciência. Pois se autossabotando ou levando um trabalho brilhante, apenas você medirá os pontos bons que precisa emponderar e os ruins que precisa melhorar.

5 – Amor

Esse item, não é sobre amor no sentido romântico, mas sim de caráter genuíno e responsável, sem abrir espaço para dramas. O voluntariado é, talvez, a melhor maneira de descobrir este sentimento em suas diferentes formas e potencialidades. Pois, cada pessoa que você encontra neste tipo de exercício, transforma todos os seus problemas em sentimentos insignificantes e exerce algo fundamental no mundo caótico de hoje, algo chamado: empatia.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

quarta-feira, 12 de julho de 2017

A Pequena arvore


Era uma vez uma árvore, no meio de uma floresta. Ela era uma árvore muito pequena, de galhos muito frágeis, mas sonhava ser grande e dar muitos frutos.
O tempo foi passando, seu caule engrossou e suas folhas se multiplicaram. Um belo dia, a árvore perguntou à sua mãe quando é que os frutos viriam.
- Oh! Meu amor! Não somos árvores frutíferas. Somos só assim, mesmo...
A árvore chorou, porque não tinha nada para oferecer. Via as pessoas apanharem frutas de suas companheiras, e até folhas medicinais, enquanto ela vivia ali, parada, inútil.
Ficou tão triste que teve vontade de morrer. Suas folhas, então, foram murchando. Seus galhos começaram a secar. Ela foi ficando cada vez mais curvada, seca,  e, no silêncio de sua dor, ouviu um pássaro piar:
- Pelo amor de Deus, Dona Árvore! Não faça isto. Minha esposa está chocando nossos filhotes, aqui neste seu galho. Se ele cair, que será de nós?
Espantada, a árvore começou a prestar atenção em si mesma. E passou a reparar quanta "gente" morava nela. Tinha uma família de micos-leões. E mais uma casinha de João-de-barro. E mais uns besouros.
Uma orquídea em botão, presa ao seu tronco, sussurrou:
- Espere um pouco  mais, pra ver a surpresa que vou fazer-lhe!...
Então ela viu as abelhas que se tinham alojado num vão entre suas raízes, onde fabricavam mel saboroso. E viu uma família de pessoas almoçando à sua sombra.
E só então ela conseguiu ouvir a voz de Deus em seu coração, dizendo:
- Nem todas as árvores têm frutos para dar. Porém algumas, como você, podem ter muito mais a oferecer...
A árvore, com aquele pensamento, recuperou a vontade de viver, ficando saudável em poucos dias. Assim, ela pôde festejar quando os passarinhos nasceram, e a orquídea logo se abriu. Muitas gerações de crianças já construíram casas e balanços em seus galhos firmes e fortes. Esta é uma de suas grandes alegrias! E até hoje ela está lá, dando cada vez mais sombra, sustentando cada vez mais vidas, feliz por ter encontrado sua verdadeira razão de viver. 
(RITA FOELKER)

segunda-feira, 10 de julho de 2017

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Pedro Malasartes e a Sopa de Pedras




  





Pedro Malasartes, um caipira danado de esperto, estava morto de fome e sem dinheiro algum. Precisava arranjar alguma ocupação que lhe desse o dinheiro suficiente para conseguir comprar comida.
         Cansado de perambular em Porrete Armado, o nome do lugarejo em que se encontrava, decidiu parar e descansar na porta de um pequeno armazém de secos e molhados; desses encontrados no interior e onde é possível comprar de tudo que se pode imaginar.
         Pegou sua viola e começou a cantar uma moda, na esperança de que alguém lhe desse alguns trocados. Mas além de nada conseguir, os fregueses que bebiam no balcão quase o expulsaram por “incomodar” sua conversa. Eles conversavam sobre uma senhora, Dona Agromelsilda, moradora da região e que era conhecida por sua excessiva avareza.
         A conversa caminhava assim:
                  - Gente, vocês não imaginam como é “unha de fome” aquela Dona Agromelsilda, que mora para os lados do estradão da Grota Funda! 
Disse o dono do armazém.
                  - Unha de fome é pouco! Aquela velha é capaz de não comer banana só pra não ter que jogar a casca fora. Completou o segundo, um dos fregueses que bebiam na venda.
         Um terceiro freguês afirmou:
                   -Aquela velha é tão “pão dura” que nem comida para os coitados dos cachorros ela dá. Os bichinhos estão todos passando fome. Magros, magros de dar dó. Acho até que o estômago deles já encostou nas costelas.
                  -Está para nascer o homem que conseguira tirar alguma coisa daquela velha. Duvido que alguém consiga esta proeza.
                  -Nunca vi coisa assim nesses anos que moro aqui em Porrete Armado. E olha que eu já vi coisas com esses olhos que a terra há de comer. Terminou o dono do armazém.
         Pedro decidiu que era hora de agir, se quisesse comer e ganhar algum dinheiro. Era hora também, de dar uma lição naquela velha que o tratara mal da outra vez em que passara por Porrete Armado. Dona Agromelsilda era conhecida pelos seus péssimos modos com as pessoas e acima de tudo por ser muquirana até o último fio de cabelo. Pedro disse:
                  -Eu aposto oque vocês quiserem como pra mim a velha vai dar alguma coisa de bom grado. E mais ainda: Ela mesma é quem vem aqui contar que me encheu de presentes.
                  -Você esta ficando doido Pedro Malasartes? Aquela velha, além de não dar nada para ninguém, também anda armada com uma baita de uma espingarda. Disse o dono do armazém.
                  -Não se preocupe com isso que é problema meu e eu sei como resolver; disse o Pedro. –Mas, se vocês duvidam do que eu disse, porque não apostam comigo, como ela vai me encher de presentes e vem aqui contar para vocês?
         O dono do armazém, rindo muito, respondeu:
                  -Se você conseguir esta proeza, com a velha lhe dando presentes e vindo aqui contar para nós, te dou todo o dinheiro que eu ganhar numa semana de trabalho.
         Os outros dois fregueses, animados com a aposta “jogaram lenha na fogueira” e provocando Pedro Malasartes disseram:
                  -Nós dois também apostamos nossos ganhos da semana. Temos certeza de que a velha nem vai querer conversa com você. Muito menos te dar algo. Mas se conseguir ganhar e fazer com que ela venha nos contar, você ganha o dinheiro que nós conseguirmos nesta semana.
         Uma dúvida, porém, surgiu e o dono do armazém, o mais malandro dos três queria saber:
                  -Seu Pedro Malasartes, você ganhara nosso dinheiro de uma semana de serviço se conseguir que a velha lhe dê presentes e venha nos contar aqui no armazém, mas se você não conseguir oque nós três ganharemos? Pelo que sabemos você não tem nenhum dinheiro. Vai apostar oque?
         Pedro muito convicto e com certeza da vitória, respondeu:
                  -Eu trabalharei de graça para vocês três. Uma semana na fazenda de um, outra semana na fazenda de outro e por fim uma semana em seu armazém. Combinado?
                  -Combinado. Responderam os três.
         Pedro tratou de arranjar um panelão fundo, uma sacola, mais algumas coisinhas e partiu para a casa da velha a toda velocidade. Para ganhar uma aposta o malandro não poupava esforços e nem tinha preguiça.
Chegando perto da porteira da casa da velha, que morava numa enorme fazenda, Pedro fez um bom fogo, encheu o panelão com a água do riacho, e juntando muitas pedras do chão, jogou-as na água. Depois ficou de olho no movimento da casa de Dona Agromelsilda.
Quando a velha abriu a janela do quarto e viu Pedro fazendo aquele fogareiro, na frente de sua fazenda, pensou:
                  -Mas oque será que aquele doido esta fazendo na entrada das minhas terras? Vou lá ver.
Chegando ao local em que Pedro estava, perguntou muito irritada:
         -Será que dá para o senhor explicar oque esta pensando em fazer com todo este fogo na frente da porteira de minha fazenda?
Pedro que estava de rabo de olho na velha, nem ligou para a malcriação e respondeu todo educado:
         -Boa tarde minha Vó? Tudo bom com a senhora? Estou preparando uma deliciosa sopa de pedras.
         -Sopa de pedras? Respondeu a velha.
         -Isso mesmo. Uma deliciosa sopa de pedras, receita de minha finada mãe.
         -E fica boa?
         -Boa? Fica muito boa!
A Velha, sovina como era, pensou em tirar proveito. Pois se a sopa ficasse boa mesmo e com a quantidade de pedras que tinha em suas terras, certamente não teria mais despesas com comida, pois comeria diversos pratos de pedra, que ela criaria: Pedra assada, pedra frita, pedra cozida, pedra ralada, pedra refogada, pedra ensopada, escondidinho de pedra, pedra, pedra, pedra...
Fingindo-se muito educada a velha pediu:
         -Meu filho, quando terminar você dá um pouco para eu experimentar?
         -Claro minha Vó.
Assim, Pedro tratou de jogar mais lenha na fogueira e deixou as pedras cozinharem.
Passada uma hora:
         - O meu filho: Essa sopa sai ou não sai?
         -Claro que sai minha Vó. Daqui a pouco esta prontinha. É que leva um tempo para cozinhar direitinho as pedras. Mas se a senhora tivesse uns legumes para colocar na sopa ela ficava melhor ainda. Umas cenouras, umas batatas, umas mandioquinhas, umas abobrinhas, umas beterrabas...
         A velha faminta como estava, nem pensou duas vezes e disse:
                  -Eu tenho estes legumes todos na horta de casa. Espere um pouco, que eu já volto. E tratou de entrar em casa para colher os legumes pedidos pelo Pedro.
         Pedro pensou:
                  -Ela caiu direitinho.
         Minutos depois lá estava a velha:
                  -Pronto meu filho. Este tanto dá?
                  -Dá minha Vó.
         Pedro, recolheu os legumes que a velha trouxe. Colocou metade de tudo em sua sacola e a outra metade na sopa.
         Passada mais uma hora, a velha com mais fome, perguntou:
                  -Mas meu filho, esta sopa sai ou não sai?
                  -Tá saindo minha Vó. Tá saindo. Mas a sopa ficaria tão boa se tivesse uma linguiça defumada, um paio e uma carninha seca para colocar.
         A velha ansiosa disse:
                  -Eu tenho tudo isso em casa. Vou lá buscar. E tratou de buscar tudo que foi pedido.
         Quando voltou entregou ao Pedro que, novamente, separou dois montes, colocando metade na sopa e outra metade em sua sacola.
         Mais uma hora e a velha já estava verde de fome, quase desmaiando. Isso sem falar na fazenda que estava na maior bagunça com as vacas sem ordenha, os bezerros sem leite, as galinhas sem os ovos recolhidos.
         A velha então perguntou:
                  -Menino! Esta sopa não fica pronta nunca?
                  -Tá quase minha Vó. Se a senhora tivesse uns temperos ficaria melhor ainda. Um pouco de sal, pimenta do reino, alho, azeite, açafrão, coloral, cheiro verde, cebolinha...
         Lá foi a velha buscar os temperos pedidos.
         Quando voltou, tudo se repetiu: Metade foi para a sopa e metade foi para a sacola do Pedro.
         Depois de mais uma hora, com a velha quase desmaiando:
                  -Meu filho, se esta sopa não sair agora eu desmaio de fome!
                  -Tá prontinha minha vó. A senhora tem uns pratos para poder servir?
         A velha saiu como um raio para dentro da casa e mais rápido ainda voltou com os pratos e colheres.
         Pedro pegou o prato da velha e encheu de pedras. Quanto ao seu prato, colocou as partes boas da sopa e poucas pedras. Sentou num canto e quando foi comer uma colherada de pedras de seu prato, jogou todas elas fora.
         A velha que estava tentando mastigar as pedras, quase quebrando os dentes, não acreditou no que viu o Pedro fazer. Então perguntou:
                  -Meu filho, você não vai comer as pedras não?
         E Pedro, que já havia planejado isto também, respondeu com a maior cara de pau:
                  -Comer pedra minha Vó? Tá doida é? Se eu comer estas pedras todas vou acabar quebrando os dentes.
         Ao dizer isto pegou sua sacola, com as coisas dadas pela velha, e saiu fugindo sem olhar para traz, pois ouvia os berros indignados dela correndo atrás do malandro.
         Quando chegou ao armazém, os três amigos da aposta não acreditaram na história de Pedro. Só tiveram a confirmação de tudo que o Pedro dissera, quando a velha chegou ao armazém contando que dera para Pedro uma porção de coisas para fazer uma sopa de pedras, mas que era na verdade uma sopa de legumes com os ingredientes que ela colheu de sua horta e pertences de sua casa.
         Assim que a velha saiu, Pedro cobrou a aposta e tratou de se mandar.
         Dizem que esta andando pelo mundo até hoje, aprontando e dando golpes nos que tentam enganá-lo.


Fontes pesquisadas:
“Contos Tradicionais Do Brasil” (Folclore)
Luís Da Câmara Cascudo
Editora: Globa

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Galinho gripado (Recurso para contação de histórias)



A história é contada em versos. Bem curtinha, mas muito bonitinha. Espero que gostem também! ;)
O GALINHO GRIPADO
Em uma fazenda, toda madrugada,
o galo Galizé, acordava a bicharada,
com seu canto em cima do poleiro,
uma tossezinha para a garganta limpar
e a boca no trombone assim colocar...
Era cocoricó pra todo lado,
mas muito afinado,
o galinho cantava sem parar
para a todos acordar...
Porém ele tinha a mania
e sua mãe, dona Galinha
sempre estava a lhe aconselhar:
- Menino não tome gelado!!!
- Pare de andar descalço!!!
- Senão gripado você vai ficar...
Mas se você pensa que ele ouvia,
está muito enganado,
e por causa de sua teimosia
acabou pegando um resfriado...
Então bem cedo acordou
e foi para o poleiro,
se ajeitou todo faceiro
limpando a garganta para
a cantoria começar...
Mas logo veio a tristeza
que em vez do seu cocoricó costumeiro
saiu foi um espirro, que a garganta até doía,
Atchim, atchim, atchim, atchim, atchim...
E assim o galinho aprendeu a lição
para ser um bom cantor, é preciso saber escutar
pois a mamãe sempre tem razão
e gelado não vai mais tomar.
Fim

terça-feira, 11 de abril de 2017

quarta-feira, 22 de março de 2017

3 dicas para arrasar na Contação de Histórias!

 Hoje eu quero compartilhar com você 3 dicas fundamentais para arrasar na contação de histórias - dicas que valem para qualquer público com o qual você for atuar, sejam crianças, adolescentes, adultos ou idosos!

Nesses mais de 10 anos atuando com contação de histórias pelo Brasil todo, nos Estados Unidos e até na África, eu tenho colecionado experiências das mais diversas, e tenho mesmo muita coisa para compartilhar com você e com todos os que são apaixonados por essa arte!

Então, aí vão as 3 dicas mais importantes de todas:

1. Pratique bastante antes de contar sua história em público.


É essencial saber que ler histórias e contar histórias não são a mesma coisa.

Para contar uma história você precisa estar muito bem preparado, memorizar (não decorar), praticar, contar e recontar a história para você mesmo, para o espelho, para pessoas próximas de você, antes de contar para o seu público. Você precisa se sentir à vontade com a história, seguro e confiante!

No meu Curso Básico de Técnicas de Contação de Histórias, com 3 vídeo-aulas gratuitas, eu falo mais sobre a diferença entre contação de histórias e mediação de leitura.

Se você ainda não fez o meu Curso Básico, você pode se inscrever para receber as 3 aulas gratuitas em seu e-mail CLICANDO AQUI. Mas preste atenção para escrever seu e-mail corretamente, ok?

2. Use e abuse da sua voz e das expressões corporais.


O verdadeiro contador de histórias usa todo o seu corpo e aproveita bem a sua voz para prender a atenção do seu público e transportá-lo para dentro da história.

Para dar real sentido à cada momento da história, às ações e aos sentimentos dos personagens, você deve treinar bem as mudanças na entonação, as diferentes vozes, as expressões faciais e corporais que acompanham cada frase.

Dessa forma, você pode levar os seus ouvintes para uma verdadeira viagem ao mundo da imaginação, sem nem mesmo precisar utilizar nenhum outro recurso ou objeto. Já vi muitos contadores de histórias encantando seus públicos apenas com sua voz e com seu corpo!

E fique tranquilo: não é preciso ser ator ou atriz para fazer isso! Com força de vontade e muita prática, você pode conseguir! Acredite em você e no seu potencial!

3. Faça seus ouvintes interagirem durante a contação.


Com a experiência, eu entendi que quanto mais eu dou oportunidades para meus ouvintes interagirem durante as minhas contações, mais eles se sentem parte da história e mais gostoso fica!

As contações mais marcantes e divertidas que eu já fiz foram aquelas em que eu deixei as crianças participarem de diversas maneiras, se expressarem, responderem a perguntas sobre momentos da história e sobre os personagens, etc.

Existem muuuitas maneiras de envolver seus ouvintes e fazer com que eles interajam e participem durante a contação, e entre elas estão: fazer perguntas, cantar junto com eles e dar gestos para eles repetirem.

Eu utilizo várias tipos de interação em uma mesma contação e também falo sobre isso no meu Curso Básico de Técnicas de Contação de Histórias.

Então, não perca essa oportunidade e se inscreva agora mesmo para receber as 3 vídeo-aulas gratuitas do meu Curso Básico! Já são milhares de pessoas participando e adorando!

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OBS: Caso você já tenha se inscrito e não tenha recebido as aulas, envie um e-mail para o meu suporte para eles te ajudarem: suporte@liviahistorias.com.br

Nos vemos no próximo post!